Patologia Secundária ao uso da televisão/ecrãs
Foram observados problemas do ritmo do sono e terrores nocturnos, ansiedade, tiques nervosos, cansaço visual, dor de cabeça, vícios da posição das costas, fadiga e limitações na capacidade de atenção.
Foram comunicados casos de pessoas epilépticas nas quais a televisão desencadeou uma convulsão, sobretudo diante de ecrãs grandes e que se vêem de muito perto: aconselha-se, em geral, a ver a televisão a uma distância superior a seis vezes o diâmetro do ecrã, em aparelhos de boa qualidade e pequenos e com uma boa luz difusa ambiental.
A publicidade televisiva também influi na saúde e no desenvolvimento da criança e do adolescente, pelos seus conteúdos políticos, económicos, sócias ou morais. Actualmente 25% dos lucros da industria televisiva deriva dos 7% dirigidos a crianças e adolescentes. Os adolescentes consideram-se um grupo de risco, pois são consumidores em potência e, alem disso, encontram-se também implicados na publicidade dirigida aos adultos, por exemplo, de álcool e de tabaco.
Um sector importante da publicidade infantil e juvenil na televisão refere-se a alimentação e nutrição: 60% dos anúncios que as crianças e os adolescentes vêem fazem referência ao consumo de alimentos e 70% são considerados por peritos como inexactos, imprecisos, inadequados e erróneos ou enganosos ou ambas as coisas. A isto vem acrescentar-se o costume de “petiscar” durante a projecção de programas, pelo que se torna claro o papel da televisão ou do computador no aumento da obesidade.
É o principal da causa há obesidade concordo devido a comerem e não movimentarem-se.
ResponderEliminarBom Artigo, gostei
Obrigado
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